Durante o último sábado e domingo no Brasil foram chegando notícias que a gente não quer que aconteçam de nenhuma forma.
Obviamente, quando eu li que haviam jogado uma bomba no ônibus que levava a delegação do Bahia para um jogo da Copa do Nordeste na última quinta-feira (24), eu não acreditei. Te juro que achei que era uma montagem, uma fake news.
A revolta já foi grande e a cobrança para que achassem os culpados ainda está em alta, pelo menos da minha parte.
Mas aí pulamos para o final de semana e fico sabendo de mais notícias lamentáveis e que não pertencem ao noticiário esportivo (o ideal era que não aparecesse nunca em nenhum lugar).
A briga entre jogadores e “torcedores” do Paraná dentro de campo pelo Campeonato Paranaense, a pedrada que os ônibus de Grêmio e Cascavel receberam, ferindo de forma preocupante a cabeça do Villasanti, do Tricolor Imortal.
E a palavra “impunidade” está sempre em destaque nesse tipo de situação. Pois vândalos vem desde muito tempo quebrando, destruindo e ferindo pessoas em jogos de futebol e nada acontece.
O sentimento que fica é que você está sem segurança para levar sua família, seu filho pra um jogo de futebol. Aí o esporte vai perdendo aquela essência da qual a gente cresceu e sempre gostou. Fica aqui um desabafo e a torcida para que as pessoas com o poder de resolver essas situações tomem atitudes e devolvam o futebol para quem ele é direito: as famílias, as crianças e as pessoas de paz.